Saiu hoje no Jornal "The Times".
Conhecida mundialmente como "Bibi Aisha", Aisha Mohammadzai, a mulher que foi mutilada pelo Taliban, tendo sido cortados (arrancados - literalmente) seu nariz e ouvidos, disse a um canal de notícias norte americano:
"Eu tenho que viver e, tenho que amar!"
A jovem Aisha, disse também que não está mais assustada e está esperançosa sobre seu futuro.
Haji Suleiman, que foi acusada de manter Aisha sob a mira de uma arma de fogo, enquanto ela era mutilada, nunca voltou para a prisão.
Haji é a madrasta de Aisha, e pelo fato da única testemunha ser a própria vítima, não foi condenada.
Há dois anos Aisha está nos Estados Unidos, e nesta semana foi submetida a uma cirurgia para um implante nas áreas mutiladas.
Quer ver matéria na íntegra (em inglês), clique aqui.
Quanta intolerância ainda teremos nessa Terra?
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