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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Ciência: Hamburguer produzido em laboratório

Saiu na edição de 05/08/13 no jornal The Washington Post.

BIFE FEITO EM LABORATÓRIO É TESTADO

 O primeiro bife de hamburguer feito em laboratório foi fritado e experimentado em Londres. Segundo o cientista Mark Post, foi provada a possibilidade de produzir alimentos em laboratório.

O experimento científico foi feito na Universidade Maastricht na Holanda. Ainda de acordo com Mark, ele acredita que esse experimento, no futuro, seja a esperança em diminuir a fome no mundo.

Após 5 anos de pesquisas, apenas 3 meses foram necessários para o bife ser produzido. Segundo Mark, o experimento utilizou células tronco de gado. Ele disse ainda que o período para produção é menor do que o convencional, visto que o gado em apenas 3 meses não está pronto para o abate.

O americano autor do livro "The taste of Tomorrow" (O Sabor de amanhã), Josh Schonwald e a cientista nutricional  austríaca, Hanni Rützler experimentaram o bife feito em laboratório e disseram: "é parecido com a carne convencional".

Quer ler a matéria na íntegra, clique aqui (em inglês).

Assista ao vídeo da reportagem (sem legendas).

terça-feira, 9 de abril de 2013

Leite de vaca, faz bem ou mal?

Recebemos esse artigo por e-mail.

Muito interessante a colocação do médico, Dr. Victor Sorrentino em seu blog.

Acesse ao link, com toda a informação, que com certeza, lhe fará mudar de idéia sobre o leite.

"O leite de vaca é tradicionalmente um alimento relacionado pelas pessoas com saúde. Por outro lado, o fato do ser humano ser o único animal a consumir leite (e de outra espécie) na vida adulta, nunca conseguiu ser respondido com clareza.

Na realidade, existe todo um aspecto psicossocial por trás do leite de vaca, devido à importância e significado do aleitamento materno, mas as facilidades na obtenção através da vaca e a mudança progressiva na vida das mulheres inseridas no mercado de trabalho, obviamente aliados a um imenso esforço da indústria do leite, foram determinantes historicamente na criação do “Mito do Leite”.
"

leia mais, clicando aqui.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

CIÊNCIA: Igreja (eclésia) e sua importância

Matéria saiu na Folha de São Paulo, na edição de hoje, 11/01/13.

Ter fé, mas sem religião, eleva risco de transtornos mentais. 


Estudo publicado no "British Journal of Psychiatry", elaborado pelo Colégio Universitário de Londres (University College London), visa compreender se pessoas espiritualizadas, mas que não seguem uma religião formal, são mais propensas a sofrerem de transtornos mentais do que ateus e religiosos "tradicionais".

O trabalho, entrevistou mais de 7.400 pessoas na Inglaterra, das quais 35% seguiam uma religião, 19% eram espiritualizadas e 46% não eram uma coisa nem outra, ateus e agnósticos.

Os espiritualizados não religiosos tiveram um risco 77% maior de abusar de drogas. Eles também foram muito mais propensos a sofrer de transtornos alimentares, fobias e neuroses.

Os autores do artigo, liderados pelo professor Michael King, sugerem uma explicação, mesmo que parcial, para o fenômeno: a falta da estrutura de uma "religião formal" na busca espiritual pode deixar "os crentes" mais vulneráveis aos problemas mentais.

Quer ler a notícia na íntegra, clique aqui.

Quer acessar o Estudo (em inglês), clique aqui.


REFLEXÃO:

Talvez você esteja pensando, mas o que essa matéria tem haver com a Igreja?

Pode-se dizer que esse estudo, realizado na Inglaterra, de certa forma busca demonstrar que o CRISTÃO QUE NÃO TEM IGREJA, sofre mais consequências negativas.

Muitos cristãos, ALEGAM QUE NÃO PRECISAM DE IGREJA, que adoram Deus em sua casa, do seu jeito, do seu modo, à sua maneira!

Para essas pessoas, a reflexão é: SE A IGREJA NÃO FOSSE IMPORTANTE, por que estaria na Terra, por que Deus permitiria? 

Pense nisso, participe do blog com sua idéia e pensamento.

Seu comentário é bem vindo!

sábado, 19 de maio de 2012

Ciência: Cérebro humano está “programado” para assimilar o sobrenatural

A mente humana detecta rapidamente quando alguma coisa é impossível no mundo real, mas por algum motivo ainda desconhecido, o cérebro lida melhor e é menos surpreendido quando os “impossíveis” estão ligados a questões religiosas.      Os pesquisadores do Instituto de Saúde Carlos III, de Madri, chegaram a essa conclusão ao analisar a atividade cerebral de vários grupos de pessoas. Os resultados deste estudo foram publicados na edição online da revista Social Neuroscience e o material é assinado pelo neurocientista Manuel Martín-Loeches, pesquisador do Instituto Carlos III e professor da Universidade Complutense de Madri.
Os pesquisadores compararam as reações de um grupo de pessoas a relatos de milagres religiosos e de outras histórias impossíveis, mas sem relação com o mundo “sobrenatural”. Martin-Loeches resumiu assim suas conclusões: “O cérebro humano aceita melhor a ideia de mover montanhas do que mover edifícios”.
O pesquisador espanhol explicou ainda que os sentidos mostram ao nosso cérebro muito rapidamente quando algo é impossível no mundo real: “há leis físicas, alterações biológicas e psicológicas que são sistemáticas, percebemos isso com apenas meses de idade e sabemos que é essa uma razão fundamental de nossa sobrevivência”. Neste sentido, está provado que para que um mito ou história religiosa tenha êxito deve mesclar elementos possíveis e impossíveis, pois estes últimos chamam atenção, despertam o interesse, causam surpresa, e a história é lembrada com mais facilidade. “Algumas gotas de irrealidade, na quantidade certa, garantem o sucesso de uma história”, segundo o pesquisador.
A partir desse pressuposto, a equipe liderada por Martin Loeches, queria ver se as ideias impossíveis presentes em relatos religiosos têm uma natureza especial, algo que as torne diferentes no cérebro. Durante sua pesquisa, os cientistas espanhóis analisaram a atividade cerebral de um grupo de 30 pessoas, enquanto os relatos de milagres e outras ideias impossíveis retiradas de textos religiosos eram lidos. Depois, comparou a atividade do cérebro com a descrição de situações impossíveis, mas que não faziam parte de textos religiosos. Para garantir que as ideias religiosas ou impossibilidades não eram conhecidas pelos voluntários do estudo, elas foram retiradas de vários materiais de outras religiões, não apenas do cristianismo.
De um total de 180 relatos breves, os participantes precisavam dizer se eram possíveis ou não.
A equipe de Martin Loeches analisou e mediu a atividade cerebral de cada individuo ao ouvir as frases. Foi usada uma medida de atividade cerebral que expressa a quantidade de inconsistência ou de irrealidade que o cérebro humano reconhece, chamadas de “ondas cerebrais N400″.
Elas receberam esse nome porque são ativadas 400 milésimos de segundos depois que um ser humano ouve algo que não “se encaixa” nas redes cerebrais que formam o conhecimento semântico, capaz de nos mostrar como as coisas funcionam no mundo real. De acordo com Martin-Loeches, por alguma razão ainda desconhecida, os cérebros dos voluntários aceitavam as ideias religiosas impossíveis no mundo natural com mais facilidade que as outras não religiosas. Para o especialista, ainda é impossível a ciência indicar como e porque é feita esta distinção, mas fica claro que existe uma espécie de “programação cerebral” para se aceitar mais naturalmente o impossível religioso.

Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano
Fonte: Gospel Prime
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