Matéria que saiu hoje no Estadão, trata sobre o divórcio e seu crescimento exagerado no Brasil.
O que isso significa pra você? Há reflexos dentro da sociedade, na Igreja, na família?
"Os brasileiros nunca se divorciaram tanto como no ano passado, constata a pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2011, divulgada nesta segunda-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foram concedidos 351.153 processos judiciais ou escrituras públicas de divórcio em 2011, em um crescimento de 45,6% no total de separações desse tipo no País, na comparação com 2010.
A taxa geral de divórcios, de 2,6 por mil, foi a maior da série histórica do IBGE, iniciada em 1984, quando foi de 0,5- o indicador é obtido pela divisão do número de casamentos dissolvidos pela população, multiplicando-se o resultado por 1000.
Para a instituição, o aumento foi impulsionado por mudanças legais que facilitaram a dissolução da uniões, instituída em 1977 pela Emenda Constitucional nº 9.
As maiores taxas de divórcio foram registradas nas faixas de 30 a 54 anos, atingindo sua maior taxa (7,3 por mil) entre as mulheres no grupo de 30 a 34 anos, e entre os homens nas faixas de 35 a 39 e de 45 a 49 anos.
Houve também aumento na proporção de divórcios de casais que não tinham filhos, de 26,8% em 2001 para 31% em 2006 e para 37,2% em 2011. A tendência, porém, não se repetiu nos casais somente com filhos maiores de idade (13,5% para 22% e 19,7%), naqueles somente com filhos menores (51,5%, 38,8% e 37,1%) e nos com filhos maiores e menores de idade (8,3%, 8,1% e 6%)."
Veja matéria na íntegra, clicando aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário